segunda-feira, 18 de abril de 2011

Divino

É muito difícil definir a vida.
Definir o que realmente somos.
Passamos a vida tentando provar que incansavelmente somos melhores que os outros, e no fim frenéticamente descobrimos que somos todos iguais.
Todos nós temos um lado sombrio, e mesmo que inconscientemente todos os dias cometemos suicídio, quando nos fragelamos em busca do que não é verdadeiramente importante.
Pior é quando deixamos tudo para um amanhã que só sabemos ao certo, que ele é incerto.
Estamos presos a uma redoma de vidro, frágil.
Preso ao egoísmo, a um passado que incessantemente não nos deixar andar a passos largos, enxergar a luz do futuro.
Temos pressa.
Estamos sempre correndo.
Nossos problemas é sempre mas importante que os dos outros.
As nossas feridas sempre dói mais.
As nossas lágrimas e sempre a mais sofrida.
Sempre somos vitimados,e neste caso então nunca vitimamos.
Somos inesplicávelmente centro das atenções, e mesmo quando deixamos de ser, se incomodamos com o brilho ofuscante do outro.
Todos nós queremos ir para o céu, e viver para vida eterna.
Mas morrer jamais. Somos difícil de ser fazer compreender.
Todos enxergamos a morte como um doloroso final.
Como crueldade crucial.
No entanto a dificuldade esta em renunciar tudo e todos.
Se desfazer dos caprichos.
Retirar as máscaras da falsidade, retirar os cadeados do coração e as vestimentas do egoísmo e muitas vezes do falso moralismo.
O fato é que este mundo não nos pertence, é uma passagem que cedo ou mas tarde, teremos que partir, e retornar.
Fazemos o tempo todo escolhas e Deus na sua eterna bondade sabedoria, nos dar a oportunidade de todos os dias recomeçar.
Reescrever uma nova história no livro da vida.
Pedir perdão.
De aprender amar.
Amar a todos, como irmãos.
Deixar crenças de lados, e acreditar que deste mundo só levaremos o que foi feito de bom e o que fazemos de mau também nos acompanhara.
O pior julgamento não é aqueles que as pessoas fazem de nós, mas sim aquele que fazemos de nós mesmo quando encostamos a cabeça no travesseiro.
Renascer para uma nova vida.
Entender ser entendido.
Compreender que o amor verdadeiro e mas latente.
É o amor divino.


Michele Alexandra

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